domingo, 26 de junho de 2011

Vocês bem sabem, queridos (irmãos?), que essa coisa de texto é foda. Você põe pra fora e quem digeri(e) é o sujeito da interpretação; aquele que, de fato, dá vida a tudo. Me perdoem os erros; me perdoem tudo; amanhã é domingo, dia da desgraça, dia do cansaço, dia da tragédia. De qualquer forma, indo ao que realmente importar, quero dizer a vocês que eu nunca liguei pra ela (aqui começa o texto). Nunca mesmo. Ela sempre esteve em minhas mãos e eu nunca me importei muito. Nunca dei a mínima, sério.

Mas hoje (preciso relevar) talvez eu tenha aprendido alguma coisa. Vivi o mal-estar. Queria mesmo estar com ela. E vejam, meus amigos: precisei vê-la com outro pra poder perceber que queria estar com ela, e exatamente agora eu quase choro. Ponho a mão direita na boca e penso: "Caralho... caralho ...". Sim. Completamente inconclusivo. Não sei explicar. Posse? Provavelmente ...

Ela está dando pra outro ... se deliciando com outro. E não eu. De fato, não consigo explicar.

As minhas palavras mais parecem gotas ... Gotas pesadas. Parece que errei o tempo todo. Suspiro. Suspiro fundo. Suspiro como se amanhã não fosse um domingo chatíssimo. Suspiro como se tudo fosse passar bem rápido.

Mas não passa rápido assim. Vocês bem sabem.

Eu acho que agora eu mais choro do que qualquer outra cousa. Eu nem consigo continuar.

O pior é que eu nem consigo continuar ...

3 comentários:

  1. Os leitores que não te conhecem devem pensar: "Uau! que romântico, que fofo, que lindo, que amável, etc"
    Mal sabem que você é capaz de AMAR qualquer rabo-de-saia. uahushaushauhahsahaha

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  2. kkkkkkkk, que tragédia hem! Como não te conheço, achei fofo! rs

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